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terça-feira, outubro 28, 2025
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CBF projeta pacto entre clubes, jogadores e juízes

Visando proporcionar unificação de critérios de arbitragem no Brasil, a CBF pretende realizar pacto entre Juízes, Jogadores e os Clubes. Com intenção de minimizar erros e protestos. A CBF planeja Copiar o que a Inglaterra fez com a Premier League.

O presidente Samir Xaud confidenciou a aliados que a situação está insustentável. Com reclamações generalizadas e falta de critérios dos árbitros de campo e comandantes do VAR. Para salvar a credibilidade do futebol brasileiro. Esse é o principal argumento de aliados de Samir Xaud.

Toda rodada há clubes protestando. Pedindo vetos de árbitros. E juízes mostrando total falta de critérios. O que vale em uma partida não vale para outra.

A situação é assustadora. Praticamente todos os clubes da Série A já se queixaram com Samir. O coordenador geral da Comissão de Arbitragem, Rodrigo Cintra, já foi diversas vezes cobrado veementemente pelos dirigentes.

Mandou alguns árbitros para a tal ‘reciclagem’, conhecida como ‘geladeira’ que, na prática, é um afastamento dos jogos. Como Ramon Abatti, que não foi perdoado por errar no clássico São Paulo e Palmeiras.

Em compensação, Wilton Pereira Sampaio, que tem cometido deslizes, segue apitando normalmente. O erro imperdoável de Rafael Klein, ontem no Allianz Parque, é outro exemplo inaceitável.

Gustavo Gómez deu uma entrada violentíssima em Wanderson. Deveria ter sido expulso, aos 12 minutos do primeiro tempo. Se justiça fosse feita, mudaria completamente o cenário do jogo importantíssimo, entre o líder e o terceiro colocado do Brasileiro.

A ideia apresentada a Xaud é um grande encontro entre dirigentes, jogadores, árbitros e até representantes das tevês. Para que o Brasil passe a seguir um critério para os juízes de campo e do VAR.

Já para 2026. Algo como um simpósio, quase um pacto, como o que aconteceu na Inglaterra. Há também em discussão a formação de um ‘pelotão de elite’.cEntre 50 e 100 árbitros. E trabalhariam nos principais campeonatos nacionais. Brasileiro e Copa do Brasil.

Ficaram concentrados na Granja Comary, pelo menos nos primeiros meses, para padronizar a maneira de apitar. Os pagamentos ainda seriam como é hoje. Como cachês por jogos.

Mas o valor seria aumentado para que pudessem se dedicar ainda mais à arbitragem. Marcelo de Lima Henrique revelou que árbitros Fifa ganham R$ 10 mil por jogo. Na final, por exemplo, da Copa do Brasil de 2024, R$ 15 mil.

Até os dirigentes de clubes concordam que o valor é mesmo baixo demais, diante da enorme responsabilidade.

“Nós ficamos nas mãos de amadores. Eles são honestos. Mas precisam ter outra ocupação para sobreviver. Se eles fossem profissionalizados, o rendimento seria muito melhor”, repete o treinador do Palmeiras, Abel Ferreira.

Leonardo Jardim, técnico do Cruzeiro, ficou tão revoltado com Rafael Klein que ontem disse que avalia deixar o futebol brasileiro.

“Não são os jogadores quem definem as partidas no Brasil. São os árbitros”, desabafou. A CBF quer seguir o exemplo da Inglaterra, da Premier League, que fez simpósios para padronizar a arbitragem. Há nitidamente a ‘escola inglesa’, com os juízes permitindo ritmo veloz, empolgante aos jogos.

Mas os atletas também foram obrigados a colaborar. Reclamações veementes, cercar os juízes para protestar são atitudes seriamente punidas. Críticas pesadas à imprensa também, para preservar a credibilidade do jogo.

O encontro deve ser definido assim que acabar a temporada. Os dirigentes dos principais clubes do Brasil acreditam também que chegou a hora de uma mudança drástica na arbitragem.

E ela acontecerá, de acordo com a CBF. O futebol deste país ficará grato. A hora é de resgatar a credibilidade….

Com informações de Cosme Rímoli do Portal R7

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